quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Como se de um retrato se tratasse


Gostei muito do artigo de hoje do Baptista-Bastos. Em vez de falar de crise, fale de um amor de muitos anos (no meu caso de quase três).
Uma mulher que lhe dava a mão quando estava desempregado ou escondia trocados no bolso do casaco dele.
Uma mulher que lhe diz que ele voa em excesso e sonha em demasia. Que não "amolga" nunca a esperança, que nas alturas mais críticas, responde que quer arroz de polvo ao almoço. Em vez de crise, filhos, netos e Hmingway: "O homem não nasceu para a derrota". NÃO NASCEU MESMO

Não sei porquê, sem ter netos, senti-me muitíssimo identificado neste artigo.... SERÁ POR CAUSA DO ARROZ DE POLVO :)

NSVST
GMMMDT
(*)

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