Esta senhora nasceu (e nfelizmente também morreu) no dia 8 de Dezembro.
Fica um pequeno poema:
Saudades! Sim... talvez...e porque não?...
Se o nosso sonho foi tão alto e forte
Que bem pensara vê-lo até À morte
Deslumbrar-me de luz o Coração!
Esquecer! Para quê?...Ah! como é vão!
Que tudo isso, Amor, nos não importe.
Se ele deixou beleza que conforte
Deve-nos ser sagrado como pão!
Quantas vezes, Amor, já te esqueci,
Para mais doidamente me lembrar,
Mais doidamente me lembrar de ti!
E quem dera que fosses sempre assim:
Quanto menos quisesse recordar
Mais a saudade andasse presa a mim!
(Florbela Espanca)
MA
nsvst
GMDT
(*)
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